Notícia de Carros

Automóveis

Blindadoras de automóveis no Brasil...

12/02/2016
 Mas quem certifica o material que está sendo instalado e o estabelecimento que oferece este serviço é um assunto um tanto "nebuloso" para o consumidor final. Todo o processo de blindagem deve ser acompanhado, além de se garantir que a blindadora escolhida atue de acordo com a lei. E que utilize materiais certificados, pois estes não podem falhar. Para poder funcionar, uma blindadora passa por um processo cuidadoso e, por consequência, burocrático. O Exército analisa as condições do revendedor de comercializar produtos controlados, manter estoques, além de fiscalizar os fornecedores. Também faz visitas à locação e examina antecedentes criminais dos proprietários.  O Exército emite dois tipos de certificações: o CR – Certificado de Registro –, destinado às blindadoras que vão armazenar, manusear e instalar o material controlado, e o TR – Título de Registro –, referente às fabricantes, que devem seguir as normas técnicas especificadas para a fabricação do produto. "Os materiais são obrigados a ter título de registro para que as blindadoras o comprem. Todo material de segurança é rastreado e a blindadora deve repassar informações dos compradores para o Exército", Quando se fala em blindagem de carros, é importante que todo processo seja feito de forma correta e com materiais de qualidade. Afinal, ou o carro está protegido, ou não está. No Brasil, atualmente, o nível de blindagem mais procurado é o III-A, que suporta tiros de todas as armas de mão, como pistolas 9 mm e a 44 Magnum. Abaixo do III-A existes ainda os níveis de proteção I, II-A e II, que protegem menos e, no caso do II, custa apenas 3% a menos que o III-A. O nível III é de uso controlado no Brasil, e somente é liberado pelo Exército em casos especiais onde o cliente possa provar haver a real necessidade de ter um carro que resista a tiros de fuzil M16, AK 47, AR 15, entre outros.



Blindagens,blindados,blindadoras,compreblindados,veiculos blindados,blindagem

Mais Notícias